tag:blogger.com,1999:blog-15506528936667563022024-02-18T23:00:32.183-08:00Neo DualistaBlogue onde se discutem temas muito variados tais como: ciências cognitivas, parapsicologia científica, politica, economia, ética, sociedade, etc.Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-53811368932504185932014-02-09T15:42:00.003-08:002014-02-09T15:43:24.245-08:00A tempestade do amor<div class="MsoNormal">
Hoje tive a oportunidade de desfrutar de uma caminhada numa calçada
romana, que se prostra por entre matos e campos, durante a tempestade. Este foi
o resultado:</div>
<div class="MsoNormal">
O vento bate forte nas árvores e elas gingam, dançam e
balançam harmonicamente num espetáculo grandioso. Eu paro junto de uma árvore e
digo-lhe “Olá querida!”. Ela responde “Olá Danny, estou tão contente por me
teres vindo visitar!”. “Eu também estou muito contente por te ver!” digo eu. Um
abraço acontece…</div>
<div class="MsoNormal">
Ao caminhar pela calçada observo o vento a bater nas ervas
dos campos, que se transformam num lindo oceano verde. Eu sinto uma ligação
forte a essas plantas, amo-as e sei que elas me amam também.</div>
<div class="MsoNormal">
Sei que os grandes mestres caminham a meu lado: Jesus, Buda…
toda a Humanidade caminha também junto comigo.</div>
<div class="MsoNormal">
Olho para as pedras da calçada e agradeço-lhes por me
servirem de chão. Elas sorriem de volta para mim.</div>
Quase no fim da caminhada observo o rio… a água corre
rápido, tem muita vontade de chegar ao mar… não seremos nós também como
pequenas gotinhas de água num rio, ansiosas por chegar ao grande oceano?Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-62604390675295115362013-11-21T18:12:00.000-08:002013-11-21T18:12:46.871-08:00Onde está Deus?<div class="MsoNormal">
Havia um homem, possuidor de grande cultura e inteligência,
que desde pequeno sonhava encontrar Deus. Certo dia partiu para a montanha mais
alta do planeta convencido que no topo haveria de encontra-Lo. Caminhou,
enfrentou neve e tempestades até que finalmente chegou ao cume. Qual foi a sua deceção:
Deus não estava lá.</div>
<div class="MsoNormal">
Se Deus não estava na montanha, talvez pudesse ser
encontrado nos livros, afinal de contas havia tantos livros escritos sobre Ele.
Leu livros e livros, dos sagrados aos profanos, dos versos às prosas mas acabou
por desistir: Deus também não estava na literatura.</div>
<div class="MsoNormal">
Olhou então para o espaço… talvez Deus se escondesse por
entre os planetas, galáxias e nebulosas. Comprou um telescópio e procurou,
falou com astrónomos, leu livros sobre astronomia… infelizmente todo o esforço
não deu em nada porque Deus não estava no espaço.</div>
<div class="MsoNormal">
Se Deus não estava no infinitamente grande, talvez estivesse
no infinitamente pequeno… então procurou por entre os quarks, átomos e
moléculas, conheceu os mistérios da física quântica, procurou em todas as
fontes, todos os livros mas… também não O encontrou.</div>
Após todas estas buscas sentiu-se cansado e frustrado… “Deus
não está em lado nenhum… talvez não exista” pensava ele. Então, um dia,
embalado pela sua frustração sentou-se no sofá de sua casa e fechou os olhos.
Veio o silêncio, que de minuto a minuto se tornava mais profundo. Começou a
sentir uma clareza de espirito e uma paz que nunca tinha sentido antes e, num
instante, vislumbrou o que vinha à tanto tempo procurando: Deus em toda a sua
glória! Havia procurado em tantos sítios e nunca se tinha lembrado de procurar
naquele lugar… Deus estava dentro dele!Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-24395130234070020522013-10-25T06:54:00.000-07:002013-10-25T06:54:07.729-07:00Amor<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">“Dai de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede”. Frase simples mas incrivelmente sábia de Jesus Cristo!</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Quando vemos um sem-abrigo e lhe damos uma moeda sentimos uma espécie de alivio na consciência, pensando: “Pelo menos vai ter algo para comer e beber…”. Porém, será que verdadeiramente lhe matamos a fome e a sede? Não estará o espirito dessa pessoa mais faminto e sedento do que o corp</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">o? Claro! Devemos dar-lhe a comer o pão do nosso amor e a beber o néctar da nossa compaixão, na forma de um sorriso, um abraço ou de uma conversa amiga e desta forma estaremos a ser completamente fiéis à nossa consciência.<br />Que o amor entre os homens cresça como uma avalanche e inunde o coração de todos. Que assim seja!</span>Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-43179489636004240202013-10-10T10:52:00.000-07:002013-10-10T10:52:01.169-07:00Pensamento<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">As pessoas são formatadas pela sociedade: a escola, as religiões, os media, as famílias, os amigos e conhecidos... todos nos dizem como devemos entender o mundo e como devemos ser. Deste modo condicionam, impõem limites ao espírito humano que, na sua forma original, é livre e vasto. O nosso mundo torna-se cada vez mais pequeno... A obrigação de obedecer aos condicionalismos sociais entranha-se de tal forma que nos tornamos escravos dos outros e perdemos a nossa liberdade interior. O Homem criativo, original e espontâneo é substituído pelo homem máquina, distante e triste. </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Quebremos as nossas amarras, refundemos a nossa liberdade e um sol radiante iluminará as nossas vidas!</span>Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-80750700424901113192013-10-02T12:39:00.000-07:002013-10-02T12:40:44.013-07:00Poema de Ngulchu Thogme<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Se este corpo ilusório, que
acredito ser meu, está doente, deixa-o ficar doente!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Esta doença permite-me purgar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
O mau karma que acumulei no
passado,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
E as obras espirituais que posso
então realizar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Ajudam-me a purificar os dois
tipos de véus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Se eu estiver bem de saúde, sou
feliz,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Porque, quando o meu corpo e
mente estão bem<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Eu posso melhorar a minha
prática espiritual,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
E dar sentido real à existência
humana<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Ao virar o meu corpo, discurso e
mente para a virtude.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Se sou pobre, sou feliz,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Porque não tenho nenhuma riqueza
para proteger,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
E eu sei que todos os problemas
e animosidade<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Brotam das sementes da ganância
e do apego.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Se sou rico, sou feliz,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Porque com a minha riqueza eu
posso fazer mais ações positivas,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
E tanto a felicidade temporária,
quanto a final<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
São o resultado de atos
meritórios.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Se eu morrer em breve, é
excelente,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Porque, assistido por um bom
potencial, estou confiante que<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Vou entrar no caminho inequívoco<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Antes de qualquer obstáculo poder
intervir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Se viver por muito tempo, sou
feliz,<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Porque sem me despedir da chuva
benéfica e quente das instruções espirituais<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Eu posso, por um longo tempo,
amadurecer completamente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
A colheita das experiências
interiores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt;">
Portanto, aconteça o que
acontecer, vou ser feliz!</div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-7610453626295714392013-09-18T12:02:00.002-07:002013-09-18T12:02:39.633-07:00As dimensões do pensamento político<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">O pensamento político é normalmente concebido de forma unidimensional. É como uma reta em que definimos o zero e depois só podemos andar para a direita ou para a esquerda… é, portanto um pensamento limitado. Há quem consiga ver para além da dicotomia – direita, esquerda – mas mantenha a ideia de que só há uma maneira de organização social. Chamo a esta forma o pensamento bidimensional. Porém, tal </span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">como na realidade física, também na realidade mental não é possível haver um salto sem uma terceira dimensão. São precisamente os saltos que proporcionam a criatividade, já que esta não obedece a uma evolução linear. A boa atividade política precisa de criatividade… Seguindo esta linha de pensamento sou forçado a concluir que a liberdade politica tem infinitas dimensões, tantas quantas as dimensões do espirito humano. Portanto, a limitação da atividade política é apenas definida em função da limitação do pensamento de quem a concebe.</span>Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-12287374419767981232013-09-17T16:48:00.000-07:002013-09-18T08:10:40.467-07:00Osho - O rio poluído*<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">Certo dia o primeiro-ministro da India foi visitar a cidade onde Osho morava. Existia um rio que atravessava a cidade que estava transformado num autêntico esgoto a céu aberto. Para chegar ao sítio pretendido o primeiro-ministro e a sua comitiva tiveram que atravessar o rio através de uma ponte que estava a ser decorada com flores de mogra cujo odor intenso se sobrepunha ao cheiro nauseabundo. Ao </span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">passar naquele local o primeiro-ministro não faria ideia da existência de toda aquela imundice…<br />No momento em que o primeiro-ministro ia a atravessar o rio, eis que Osho irrompe à frente do seu carro e o instiga a ver com os seus próprios olhos a nojice daquele local. O primeiro-ministro ficou escandalizado e repreendeu fortemente o presidente da câmara bem como outras autoridades locais…<br />Moral da história: Mais uma história sobre a incompetência dos políticos? – Não! É uma analogia… o rio poluído pode representar cada um de nós ou toda a sociedade até. Não andamos sujos no sentido literal do termo, mas carregamos a sujidade do preconceito, o cheiro nauseabundo do desprezo e as manchas negras do ódio... Mascaramos tudo com flores, mas a sujidade continua lá, é só uma ilusão! Limpemos cada um o nosso rio e veremos como flui bonito, vasto e sereno!</span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">*Esta história consta, por outras palavras, no livro "Perigo: Verdade" de Osho.</span>Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-56833055914463797932013-09-15T17:03:00.003-07:002013-09-15T17:03:31.032-07:00Posts do Facebook<span style="font-family: inherit;">Utilizo o Facebook, com alguma regularidade, para partilhar pensamentos, intuições e desabafos (nunca da minha vida pessoal). Ficam aqui alguns deles para, quem sabe, um dia mais tarde recordar:</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">- <span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">O egoísmo é a fonte de todo o mal do mundo: guerras, atentados ambientais, competição extrema, injúrias, calúnias e todas as injustiças. Todos nascem da noção de que “eu” (por vezes “nós”) sou superior aos outros, o que é um erro. Quando nascemos não trazemos nada e nada levamos quando morremos, portanto onde está a diferença? O que tem um branco superior a um negro? Um cristão mais que um muçulmano? Um capitalista mais que um socialista? Somos todos diferentes, mas todos tão iguais… Que belo seria se o mundo compreendesse isto!</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Há na nossa sociedade uma tendência mesquinha de bajulação... A verdade é que ninguém merece um tratamento especial: nem o sr. doutor, nem o sr engenheiro, nem o excelentíssimo meretissimo... o que é que são mais do que um pedinte?. "Estudaram" dizem alguns. Mas o que é que eles sabem? Uma gota no oceano infinito do conhecimento... Por muito que saibamos, a verdade é que nunca sabemos nada. Somos TODOS iguais!</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Coisa bonita as Universidades de Verão... Na do PSD fala-se mal do PS e na do PS fala-se mal do PSD. Grandes exemplos que estão a dar aos pupilos! Desta forma, não tenho duvidas, Portugal tem o futuro assegurado.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Os governantes (todos: das juntas de freguesia ao governo) sofrem do mesmo mal que eu: miopia! Mas, enquanto a minha está nos olhos, a desses senhores está no pensamento... Como se justifica que a aposta tenha sido sempre nas infra-estruturas e nunca no capital humano, verdadeiro gerador de riqueza e de desenvolvimento social? A resposta é simples: eleições.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Enquanto não deixarmos de lado esta pequenez de pensamento nunca seremos uma nação próspera...</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Já partilhei mas volto a fazê-lo... Existe uma máfia... um polvo cujos tentáculos se estendem da esquerda à direita, das grandes empresas aos reguladores. É esse polvo que desde há mais de cem anos vem governando o país em proveito próprio.</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;">Para que servem tantas autoestradas? Tantos projetos megalómanos? Tantas fundações e observatórios? Quem tem realmente beneficiado com tudo isso?... É chegada a altura de tirar a máscara a esses mercadores do bem-estar alheio e fundar um Portugal justo e próspero!</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;"><br /></span></span><span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Senhores políticos de todos os quadrantes:Estou farto das vossas tretas de direita e de esquerda! Estou farto das vossas promessas! Farto de mentiras! Está na altura de deixar de parte as quezílias e os joguinhos de poder e de se assumirem como verdadeiros Homens e Mulheres! Está na altura de se unirem, pensarem no país e não nos vossos egos doentes...</span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Portugal precisa, mais que nunca, de uma estratégia global e concertada que tire este país do buraco causado por décadas de má governação. Portugal precisa, neste momento, de todos nós!</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">A Noruega teve este ano um excedente orçamental de 13,8% do PIB, em contraste com a maioria dos outros paises que devido à crise têm, na generalidade, deficits bastante significativos. O excedente Norueguês deve-se principalmente às receita</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;">s do petróleo... </span></span><span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;">A posse de recursos naturais como o petróleo e o gás natural subvertem completamente a lógica de funcionamento da concorrência ao nível internacional. Os países com tais recursos podem dar-se ao luxo de serem pouco competitivos e esbanjadores de dinheiro (o que não é o caso da Noruega) que, no final de contas, as suas finanças são sempre saudáveis. Na verdade, estes países sugam o suor e o trabalho de outros que não possuem estes recursos energéticos.</span></span><span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;">Por este motivo torna-se necessário olhar para um mundo pós-carbono, em que predominam energias limpas e onde a riqueza de cada país possa ser determinada por aquilo que produz e não pela benção de ter recursos energéticos.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;"><br /></span></span><span style="font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Normalmente, nas intervenções do FMI a paises com dificuldades de financiamento, a receita passa por austeridade e por um perdão parcial de dívida. Na Europa só se aplicou o primeiro elemento. O problema é que as economias, carregadas de austeridade, não conseguem libertar meios para amortizar a dívida e acabam por se endividar ainda mais... isto torna-se numa autêntica bola de neve. A divida pública portuguesa já vai em mais de 120% do PIB. Onde é que isto vai parar?</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Não gosto da compartimentalização do conhecimento! Cada vez mais há gente especializada para isto e para aquilo... como consequência os técnicos perdem a visão da totalidade, do conjunto, tendem a focar-se na árvore em vez de se focarem na floresta. Como escreveu alguém certo dia: "os técnicos sabem cada vez mais sobre menos... virá o dia em que saberão tudo sobre nada!". Um viva ao ecletismo!</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;"><br /></span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">- </span><span style="background-color: white; color: #37404e; line-height: 18px;">Às vezes perguntam-me se sou de direita ou de esquerda… e eu respondo: não sou de nenhum! Impuseram às pessoas uma falsa dicotomia, uma escolha entre o sistema capitalista e o socialista, ambos comprovadamente FALHADOS! As pessoas precisam da economia e a economia precisa das pessoas, não há volta a dar! O único sistema político merecedor de confiança não se encontra à esquerda ou à direita, encontra-se, fundamentalmente, no BOM SENSO dos decisores políticos, na capacidade destes em SERVIR ao invés vez de serem servidos e de defender, sempre e acima de tudo, o INTERESSE COLETIVO.</span></span><br />
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-89940485833066103742013-09-05T03:27:00.002-07:002013-09-05T03:28:36.867-07:00Qual é a natureza do Universo?<div class="MsoNormal">
Desde há milénios que grandes pensadores se debruçam sobre
este tema e no entanto ainda não se conseguiu chegar a um consenso. Existem
basicamente três posições dominantes: monismo idealista (vulgo idealismo),
monismo materialista (vulgo materialismo) e dualismo. Não as pretendo analisar
exaustivamente nem dizer qual alguma delas é a verdadeira, até porque nunca
cheguei a nenhuma conclusão.</div>
<div class="MsoNormal">
O materialismo parte da premissa de que tudo o que existe no
Universo é matéria. Para esta corrente o constituinte básico da realidade são
os átomos (em toda a sua complexidade, abarcando as partículas sub-atómicas) e
nada existe de espiritual ou “mágico”. O materialismo está entranhado no atual
paradigma científico e tem servido de base à maior parte do sucesso que a
ciência tem tido ao longo dos últimos tempos. Recentemente têm havido
tentativas de explicar a consciência como uma ilusão resultante da interação
dos neurónios, que por sua vez são entendidos como agregados de proteínas, que
são agregados de moléculas, que por sua vez são agregados de átomos. A esta
redução de uma realidade psicológica a uma realidade física designamos por
Reducionismo, um conceito estreitamente ligado ao materialismo.</div>
<div class="MsoNormal">
O idealismo advoga a existência de apenas um princípio no
universo: a consciência. É através desta que percebemos o mundo e, portanto,
também a matéria é apenas “um disfarce”. O Budismo e o Jainismo, por exemplo,
são duas religiões idealistas ao afirmarem que esta está em toda a parte: nos
animais, nas plantas, nas rochas e até no vazio. Levando esta ideia ao extremo
existe uma corrente de pensamento idealista, o solipsismo, que defende que os
eventos materiais não acontecem quando não existe uma consciência (humana) a
observá-los. </div>
<div class="MsoNormal">
O dualismo, corrente filosófica começada por René Descartes,
defende que existem dois princípios no universo: espirito e matéria. A matéria
sem espirito é inanimada e é um agente passivo. Já o espirito é a origem da
vida e é o princípio ativo do universo. A vida é uma permanente ação do
espirito sobre a matéria. Para Descartes, a razão é a principal característica do
espirito.</div>
<div class="MsoNormal">
No livro “Deus não morreu”, Amit Goswami defende uma versão
quântica da realidade. Para a física quântica caso não houvesse a consciência
existiriam apenas possibilidades, nada de concreto portanto. É a consciência
que “escolhe”, entre as possibilidades, aquela que se torna manifesta e
portanto é este o principal agente universal. Se, por exemplo, um relógio se
encontrasse isolado de toda a gente os seus ponteiros não se moveriam… apenas
quando uma consciência o vislumbrasse os ponteiros assumiriam a hora do
momento. Isto implica uma ação de retro-causalidade, ou seja, no momento em que
a consciência colapsa as possibilidades numa realidade concreta, são “inscritos”
no passado todos os movimentos que os ponteiros tiveram até ao momento
presente.</div>
<div class="MsoNormal">
Ainda em relação à física quântica também há quem defenda
que existe uma consciência cósmica que se encarrega de escolher, de entre todas
as possibilidades, aquela que se manifesta.</div>
Esta nova visão do mundo trazida pela física quântica
desafia o atual paradigma cientifica materialista. O primado da consciência
começa a substituir o primado da matéria. Aonde vamos chegar? Não sei… mas será
certamente uma guerra saudável.Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-2253187539135890012013-08-28T13:31:00.002-07:002013-08-28T13:32:44.967-07:00Vestígios materiais da governação<div class="MsoNormal">
A educação é o fator que mais contribui para o progresso
social e económico de uma sociedade. Por esta razão são ganhadoras as
estratégias em que o capital humano é a pedra basilar do desenvolvimento.</div>
<div class="MsoNormal">
Não creio que as Câmaras Municipais devam restringir as suas
atividades à construção de infra-estruturas. A aposta na educação dos seus
cidadãos, principalmente das suas crianças e jovens, é muito mais importante. Infelizmente
parece que quase ninguém neste país quer ver isso…</div>
<div class="MsoNormal">
Andamos todos iludidos com os “vestígios materiais da
governação”: uma rotunda, um pavilhão, um bocado de asfalta à porta de casa.
Estes sim, são os nossos verdadeiros critérios de decisão dos quando
confrontados com um sufrágio. Não é que tenhamos grande escolha já que, por
norma, todos os proponentes baseiam as suas campanhas em promessas de
construção. Porém, de que serve alguém ter um Ferrari se apenas está habilitado
a conduzir motorizadas? Para quê ter o computador mais avançado se o nosso
sistema operativo é o MS-DOS?</div>
<div class="MsoNormal">
Há uma grande razão pela qual não se aposta verdadeiramente
na educação: é que esta é perigosa para os políticos! A ignorância do povo é
conveniente porque desta forma este é mais facilmente impressionável pelas
obras de fachada do que um povo educado.</div>
Se olharmos para os países Escandinavos, referências em
termos de desenvolvimento, vemos que as Câmaras Municipais têm como principal
prioridade a educação. Porque é que as elites do nosso país não fazem um
esforço para adaptar este modelo? É difícil mas não é impossível!Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-30836663604201709562013-07-14T15:29:00.000-07:002013-07-14T15:29:55.481-07:00Assunção Esteves e a notícia do Tugaleaks – A emoção travestida de razão<div class="MsoNormal">
Surgiu hoje (14/07/2013) na página do Facebook da “Tugaleaks”
um artigo (<a href="http://www.tugaleaks.com/assuncao-esteves.html">http://www.tugaleaks.com/assuncao-esteves.html</a>) sobre a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, que
demonstra o quanto as emoções podem perturbar a racionalidade que se exige a
quem escreve para um grande número de leitores.</div>
<div class="MsoNormal">
O artigo é escrito num tom completamente acusatório e tenho
a certeza que quem o escreveu não parou um pouco para pensar, deixando-se
entregar totalmente numa torrente de emoções.</div>
<div class="MsoNormal">
No post do Facebook começa-se por dizer que a dita senhora “não
é uma santa”. Eu pergunto: Quem é “santo”? Quem nunca errou? Certamente não há
nem nunca houve ninguém cuja vida se pautasse por uma total observância dos
mais elevados princípios morais… é tão óbvio que qualquer pessoa, pensando um
pouco, chega a esta conclusão.</div>
<div class="MsoNormal">
No artigo refere-se o facto de a senhora ter uma reforma devida
ao período de 10 anos de trabalho no tribunal constitucional. Também se refere
que recebe um ordenado astronómico. Isto é completamente verdade! Não existe
nenhuma razão que justifique o facto de se pagarem reformas ao fim de tão poucos
anos de trabalho. Também é revoltante ver pessoas ganharem tanto dinheiro à
custa de todos nós. Mas eu pergunto: Que culpa é que a senhora tem de a lei ser
como é? É a única nestas circunstâncias? Se nos oferecessem as mesmas
condições, algum de nós recusaria? </div>
<div class="MsoNormal">
Também se afirma que ela teve atropelou uma senhora numa
passadeira. Mas isto não pode acontecer a qualquer pessoa? Até ao mais
bem-intencionado dos seres?</div>
<div class="MsoNormal">
Não estou a defender a Assunção Esteves pois para mim é tão
boa como qualquer um dos restantes políticos… Acho até que esteve muito mal no
episódio em que tratou os manifestantes que estavam na AR com uma ira
vergonhosa para alguém que ocupa tal cargo. Porém, não consigo concordar com as
pessoas que escrevem artigos cujo objetivo parece ser apenas exteriorizar a sua
raiva em relação a alguém.</div>
<div class="MsoNormal">
A indignação é algo muito positivo e é saudável que as
pessoas a demonstrem por via da palavra, das manifestações e outros atos. Já o
ódio não leva a lado nenhum. Quem odeia prova não ser melhor do que o
destinatário do seu ódio.</div>
Por isso eu lanço um repto: indignemo-nos, revoltemo-nos
contra o atual sistema, deitemo-lo abaixo, restauremos a nossa autonomia e
dignidade enquanto nação e criemos um Portugal melhor. Porém, não o façamos com
base em rancores pessoais senão não faremos mais do que derrubar um sistema
para implementar outro com pessoas diferentes mas igual em tudo o resto.Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-67336132274762245182013-07-05T00:54:00.001-07:002013-07-05T00:55:26.099-07:00A impostura das marcas<div class="MsoNormal">
Recordo-me das aulas de marketing que tive ao longo do meu
percurso académico… Uma das matérias que mais entusiasmavam os pupilos eram as
marcas. Com efeito, elas dominam grande parte das nossas vidas: estão na
internet, na rádio, na TV, nos jornais e agora até nos telemóveis e tablets.
Têm a pretensão de ser ubíquas, uma presença constante na vida dos
consumidores. Porém, nem sempre foi assim já que as marcas tiveram um nascimento
bem mais modesto, vivendo durante muitos séculos sob a forma de pregões,
semelhantes aos que podemos ouvir ainda hoje nas feiras e nas lotas.</div>
<div class="MsoNormal">
Uma marca pode ser definida como um símbolo (visual ou
auditivo) utilizado para identificar um empresa/produto e distingui-la(lo)
das(os) demais. Contudo, a necessidade de distinção tornou-se numa psicose
esquizofrénica em que a realidade se mescla com a ficção. A loucura tomou conta
das marcas e contaminou a população!</div>
<div class="MsoNormal">
“Loucura!?” – pode pensar o leitor. Será assim tão grave?
Sim! Senão vejamos: muitas marcas prometem o que não podem nem nunca poderão
cumprir. Vendem ilusões, enganam as pessoas e fazem-nas correr atrás de uma
ideia de felicidade instantânea que nunca poderão atingir. Vejamos alguns
exemplos:</div>
<div class="MsoNormal">
Alguns refrigerantes prometem a felicidade a todos os que a
consumirem. Mas, afinal, que raio é que uma bebida tem a ver com felicidade!?
Há alguém que consiga vislumbrar uma ligação? No mínimo os consumidores
frequentes de bebidas gaseificadas devem é rezar para não ganharem uma gastrite
ou ulceras no estomago. Portanto, a ligação é absurda e enganadora.</div>
<div class="MsoNormal">
Várias marcas de champôs vendem a ilusão da beleza. A ideia
é a seguinte: lave o seu cabelo com o champô x, y ou z e será tão bonita quanto
a modelo deste anúncio. Outro disparate: o champô da marca x não a deixa mais
bonita do que o da marca y. A única função que esse produto tem é lavar o
cabelo, tirar a sujidade. Não pode fazer mais do que isso, mesmo que unte o seu
corpo todo de champô.</div>
<div class="MsoNormal">
As marcas das instituições de crédito ao consumo vendem a
ideias de liberdade e realização pessoal. Outra grande ilusão! Primeiro porque
o crédito não o deixará mais livre, bem pelo contrário e segundo porque a
realização pessoal nunca advém da posse de um qualquer bem material já que o
prazer que tiramos do mesmo se esbate ao longo do tempo.</div>
<div class="MsoNormal">
As marcas criam valor, mas é um valor falso! Quais são as
diferenças entre uns ténis de uma qualquer marca de prestígio e os mesmos ténis
sem marca? Nenhumas! E no entanto o preço não deixa de ser astronomicamente diferente.</div>
Por muito amigáveis que nos possam parecer as marcas têm
apenas um objetivo: escravizar o consumidor. Não podemos esperar que surja uma
instituição ou alguém que nos diga como devemos fazer, em que marcas podemos
confiar e quais aquelas em que não. Tem que ser cada um de nós a desafiar os
seus preconceitos e ver o mundo tal qual ele é!Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-59408362185386249422013-06-03T11:34:00.002-07:002013-06-03T11:35:46.435-07:00Os genes definem a forma de um organismo?<div class="MsoNormal">
A biologia molecular defende que a forma de um qualquer
organismo está contida no seu DNA. Sendo assim, seria de esperar que neste
momento em que tantos milhares de milhões de Euros foram gastos em investigação
nesta área fosse possível encontrar alguns genes que determinassem a forma de
uma qualquer estrutura corporal, como por ex. a forma do nariz (redondo,
achatado, pontiagudo…). A verdade é que esses genes ainda não foram encontrados
e talvez nem existam…</div>
<div class="MsoNormal">
O biólogo Rupert Sheldrake no seu recente livro “The Science
Delusion” dá o exemplo de uma alga unicelular chamada <i>Acetabularia</i>. Esta alga, que pode atingir os 10cm, é constituída por
três partes principais: os rizinoides (uma espécie de raízes onde se encontra o
núcleo da célula), o caule e o chapéu. O que esta alga tem de especial é o
facto de caso lhe retiremos o núcleo e depois lhe cortemos o chapéu, ela consegue
regenerar-se e formar um chapéu novo, mesmo na ausência de material genético.</div>
<div class="MsoNormal">
Este facto é um autêntico quebra-cabeças para qualquer
especialista em biologia molecular. Como é que se pode restaurar uma parte da
alga sem o “livro de instruções”?</div>
<div class="MsoNormal">
Rupert Sheldrake tem uma teoria para responder a este
desafio, chama-se “teoria dos campos morfogenéticos”. Esta teoria advoga que
todos os seres vivos são portadores de um campo virtual que determina a forma
de qualquer ser vivo. Esse campo, que transcende a dimensão espacial, deriva
dos campos de seres anteriores da mesma espécie e é reforçado com a reprodução
das espécies, sendo um campo de uma espécie recente muito menos estável do
ponto de vista morfológico do que um campo mais antigo. Isto não quer dizer que
os genes não interfiram no processo morfológico, já que são responsáveis pela
sintetização dos aminoácidos necessários para a formação de proteínas, quer
dizer apenas que os genes são responsáveis pela criação dos blocos, mas não da
forma como estes estão dispostos.</div>
<div class="MsoNormal">
A teoria dos campos morfogenéticos também se aplica aos
comportamentos e aos grupos. Rupert Sheldrake afirma no seu livro “A New
Science of Life”, fundamentadamente, que por ex. o tempo que um conjunto de
ratos demora a ultrapassar um determinado problema tende a diminuir com o
passar do tempo, mesmo em experiências independentes realizadas em dois
extremos distintos do planeta. Ou seja, caso um grupo de ratos seja confrontado
com uma situação problemática na Austrália, demorará mais tempo a resolve-la do
que outro conjunto de ratos que sejam confrontados com a mesma situação uma
semana depois na Inglaterra.</div>
A ciência, como tudo o resto, está em constante mudança,
evolução. As verdades de ontem são os erros de hoje e quem sabe se as verdades
de hoje não serão os erros de amanhã. Portanto eu encaro com satisfação os
dissidentes, aqueles que pensam fora dos limites impostos pelas ortodoxias, que
exploram florestas virgens e navegam por águas nunca d’antes navegadas.Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-66747298633384075952013-05-15T16:32:00.003-07:002013-05-15T16:33:24.103-07:00Quem sou eu?Não me defino. Por mais que busque, as palavras não são
suficientes: são vagas, temporárias e carregam o selo da ilusão. Não posso
dizer que sou forte e corajoso da mesma maneira que não afirmo ser fraco e medroso.
Equiparo-me ao vento: umas vezes sopra para norte, outras sacode para sul…
Lembro-me de ter sido aplaudido entusiasticamente da mesma forma que me lembro
de ter sido humilhado publicamente. Afinal qual deles sou eu? O forte ou o
fraco? O bom ou o mau? Já fui todos eles... e no entanto ninguém pode ser
definido por uma antítese.<br />
<div class="MsoNormal">
Como pode alguém ser, tal como diz o poeta, charco e luar
refletido num charco ao mesmo tempo? O sublime e o horrendo simultaneamente?</div>
<div class="MsoNormal">
Vejo por isso, que nenhum atributo me pode definir… Gosto de
me ver como um espelho: reflete as mais variadas figuras, uma infinidade de
formas, porém, a sua natureza não se confunde com os seus reflexos. A minha
natureza é única, indizível, inefável e não tenho necessidade de a definir. Por
isso não sei quem sou e, sinceramente, não estou interessado em saber!</div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-49588908664259559582013-05-13T16:13:00.000-07:002013-05-13T16:13:22.205-07:00Base de dados de artigos sobre parapsicologiaDean Radin, provavelmente o mais famoso de todos os investigadores na área da parapsicologia, disponibilizou uma base de dados com alguns artigos científicos sobre a temática.<br />
São muitos artigos e não será fácil lê-los todos... de qualquer forma fica aqui o link caso surja algum interessado: <a href="http://www.deanradin.com/evidence/evidence.htm">http://www.deanradin.com/evidence/evidence.htm</a>Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-20194870337420334402013-05-03T14:05:00.000-07:002013-05-06T14:31:48.363-07:00O Fator Terceiro Homem - o segredo de quem enfrenta situações extremasImaginem uma situação de solidão e monotonia: estar só no
cume de uma montanha, velejar o oceano, atravessar o deserto… nestas situações
pode parecer que não há ninguém à nossa volta. Mas será mesmo assim?<br />
<div class="MsoNormal">
Há quem afirme que não devido ao chamado fator terceiro
homem. Este fator designa um fenómeno que ocorre, normalmente, a marinheiros
solitários e a alpinistas e que se carateriza por uma sensação de estar
acompanhado por uma presença (que pode ser simplesmente “sentida”, como pode
manifestar-se concretamente ao nível sensorial – ser vista e/ou ouvida) que
ajuda os indivíduos em situações difíceis.</div>
<div class="MsoNormal">
O livro “O Fator Terceiro Homem” de John Geiger apresenta
muitos casos de encontros com o “terceiro homem”, entre os quais o de Ernest
Shackleton que é retratado nos parágrafos seguintes:</div>
<div class="MsoNormal">
Em 1914 Shackleton partiu, juntamente com a sua
tripulação, de quase três dezenas de homens, para a Antártida para realizar o
feito de atravessar o continente gelado a pé. Porém, antes de lá chegar o seu
navio, o <i>Endurance</i>, acabou por ficar preso no gelo do mar de Weddell. Depois de
dez meses preso o navio foi abandonado pois estava a afundar-se. </div>
<div class="MsoNormal">
As três dezenas de homens estavam agora no gelo juntamente
com os seus mantimentos e botes salva-vidas que retiraram do navio, a milhares
de quilómetros da povoação humana mais próxima. Decidiram então atravessar a pé
o gelo até chegarem a um ponto onde seria possível meter os seus pequenos botes
ao mar e tentar escapar da situação. Caminharam durante 15 meses e já em 1916
meteram-se ao mar. Nessa altura já estavam muito debilitados, quer física, quer
moralmente. Após três dias no mar avistam a Ilha Elefante, uma ilha erma, onde
ficou quase toda a tripulação. Shackleton e mais cinco tripulantes continuaram
de bote rumo à Georgia do Sul (que ficava a mais de 1000 Km da Ilha Elefante)
para lá tentarem obter um resgate para a restante tripulação.</div>
<div class="MsoNormal">
A viagem até à Georgia do Sul foi extenuante: enfrentaram
furacões, chuvas torrenciais, ondas altíssimas. Ao fim de 17 dias de grande
luta pelas suas vidas conseguiram finalmente chegar ao seu destino. Porém a sua
provação ainda não estava completa… para chegarem à estação baleeira de Stomness
onde poderiam pedir ajuda tinham ainda de atravessar toda a ilha a pé por entre
“duas cordilheiras com mais de uma dúzia de picos que passam os dois mil
metros, todos rodeados por campos de gelo e vastos glaciares”. Apenas
Shackleton e mais dois homens foram, os restantes ficaram a tomar conta do
bote. Conseguiram atravessar e chegar a Stomness, onde encontraram a ajuda que
precisavam, sendo que também foi enviado um barco que resgatou os membros da
tripulação que estavam na Ilha Elefante.</div>
<div class="MsoNormal">
Mais tarde Shackleton disse o seguinte: “Quando recordo
esses dias, não tenho dúvida de que a Divina Providência nos guiou, não só
naqueles campos de neve, mas pelo mar revolto que separava a Ilha Elefante do
nosso local de chegada, na Geórgia do Sul. Sei que durante aquela longa e
tortuosa caminhada de trinta e seis horas, por montanhas sem nome e glaciares
da Geórgia do Sul, me pareceu muitas vezes que éramos quatro e não três”.</div>
<div class="MsoNormal">
De facto, também os outros dois homens que acompanharam
Shackleton na sua caminhada na Geórgia do Sul relataram independentemente ter
sentido uma presença de outro ser.</div>
<div class="MsoNormal">
Este tipo de experiências é muito frequente em pessoas
quando estão presentes os seguintes fatores: monotonia, solidão, stress extremo
e vontade de ultrapassar os problemas. É muito interessante que a terceira
pessoa para além de reconfortar psicologicamente as pessoas em situações
extremas, dá-lhes conselhos sobre como ultrapassar os problemas que as apoquentam.</div>
<div class="MsoNormal">
Há várias explicações para este fenómeno, umas de ordem
neurológica, outras de ordem psicológica e ainda as explicações
sobrenaturais/espirituais.</div>
<div class="MsoNormal">
Independentemente da perspetiva que se toma acerca do fator
terceiro homem, a grande lição a retirar é que nas situações de maior sofrimento
existe a possibilidade de um terceiro homem caminhar ao nosso lado e nos ajudar
a ultrapassar as dificuldades. Pelo que parece não estamos sozinhos!</div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-70914957298780378572013-04-19T05:22:00.001-07:002013-04-19T05:22:44.046-07:00A ditadura da imagem - O homem DeusA imagem que temos de nós próprios está, na maior parte das vezes, relacionada com o que achamos que os outros pensam de nós. Como desejamos, por exemplo, que os outros nos achem atraentes começamos a embelezar-nos, como queremos que os outros nos achem inteligentes procuramos escolher meticulosamente as palavras que debitamos.<br />
Assim, pouco a pouco, vamos criando amarras, ficando cada vez mais dependentes do que os outros acham, até nos tornarmos escravos deles.<br />
Quando o que os outros acham de nós vai contra aquilo que idealizamos vêm os problemas: preocupação, insegurança, ansiedade... Não faz sentido quebrarmos este absurdo? Claro que sim! Para isso precisamos de pensar de um modo diferente, é uma questão de premissas!<br />
Olhemos por exemplo para a beleza física: um objeto/pessoa não é, em si mesmo, bonito ou feio. É a mente de cada pessoa que interpreta o estimulo visual e cataloga alguém em função da sua beleza. Ora, as mentes humanas (que rondam os 7 mil milhões) são todas elas diferentes, pelo que não se pode esperar que todas elas cataloguem uma pessoa da mesma maneira. Temos que nos consciencializar que somos bonitos para uns e feios para outros. Só assim conseguimos ser livres da prisão da aparência física e dedicarmos mais tempo àquilo verdadeiramente nos pode fazer felizes.<br />
Com a inteligência acontece o mesmo. Se alguém quiser provar a sua inteligência como um atributo absoluto, reconhecida por toda a gente, cedo se sentirá frustrado quando alguém lhe disser ou insinuar o contrário.<br />
Para além da questão da multiplicidade de pontos de vista devemos considerar a temporalidade dos atributos da imagem: uns dias parecemos mais bonitos, outros menos; às vezes somos capazes de discutir um assunto brilhantemente e outras vezes temos que nos remeter ao silêncio da nossa ignorância. É importante reconhecermos a inconstância dos atributos da nossa imagem!<br />
Em resumo: Vivemos obcecados com a perfeição. Na busca alucinante pelo "eu perfeito" tentamos ser Deus: a beleza absoluta, a inteligência suprema, a imperial impolutez moral. Não precisamos disso! Reconheçamo-nos como seres imperfeitos e incompletos e tudo será mais fácil!Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-30643240499272479792013-03-21T16:24:00.005-07:002013-05-13T16:15:47.814-07:00Conversas de tascoA religião é um tema controverso e apaixonante, através das religiões surgiram grandes atos de amor e altruísmo, mas também os conflitos mais terríveis e sanguinários.<br />
No estabelecimento comercial da minha família gosto de questionar as pessoas sobre temas controversos incluindo a religião. É neste sentido que publico aqui uma série de conversas sobre a Biblia que tive com um cliente. São conversas que procuram retratar o modo como o dogma (Católico neste caso) se apodera das pessoas mais simples e pode levá-las a acreditar no inacreditável. São também uma prova arrebatadora da influência dilacerante que a religião tinha (e ainda tem) nos camponeses nascidos na primeira metade do sec. XX.<br />
Não pretendo criticar os crentes porque penso que, apesar de tudo, as religiões oferecem um código moral cujo espírito é essencialmente benéfico. O que pretendo é mostrar o modo pelo qual o totalitarismo religioso se pode apoderar duma pessoa e transformá-la numa marioneta.<br />
As conversas têm boas doses de ironia...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/3DoBBz3lClo?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://i.ytimg.com/vi/4Wt_VakLKOo/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/4Wt_VakLKOo?version=3&f=user_uploads&c=google-webdrive-0&app=youtube_gdata" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/4Wt_VakLKOo?version=3&f=user_uploads&c=google-webdrive-0&app=youtube_gdata" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/pOSn9JfnnpU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/uGJaKfu5sbw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<br />Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-39430112059085821452013-03-20T13:57:00.000-07:002013-04-01T17:30:38.692-07:00Em busca da felicidade<span style="font-family: Calibri;">Tudo aquilo que fazemos tem como finalidade última a nossa
felicidade. Não há justificação para a felicidade, ou seja, ninguém pergunta:
“mas afinal porque queres ser feliz?”. Queremos ser felizes porque está na
nossa natureza, não há outra justificação. Até aquele que se suicida procura
uma espécie de felicidade através da libertação do sofrimento... mesmo aquele
que, tendo pouco, partilha o seu pão com o seu próximo fá-lo porque é feliz ao
ver o outro mais reconfortado com um pouco da sua comida.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">A maioria das pessoas procura a felicidade fora delas
próprias: ter um bom carro, um bom emprego, uma boa casa, um bom parceiro… ao
deixarem a felicidade depender daquilo que não controlam é frequente
sentirem-se frustradas com as suas vidas. Muitas pessoas, por exemplo, ao
comprarem um carro topo de gama sentem-se muito contentes durante os primeiros
tempos, depois o carro passa a ser-lhes indiferente e passado algum tempo, ao
verem carros melhores que o seu, o carro passa a ser uma fonte de insatisfação.
</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><strong>Mas o que será a felicidade?</strong></span></div>
<span style="font-family: Calibri;">Um sentimento passageiro de prazer? Uma emoção boa? Não! A verdadeira felicidade não depende das circunstâncias. Ela é um sentimento
de profundo bem-estar independentemente das circunstâncias que nos rodeiam.
Assim sendo, uma pessoa pode estar com muitos problemas e mesmo assim ser
feliz. Pode-se pensar na felicidade como o fundo do mar… por mais que as
tempestades e os vendavais fustiguem a superfície o fundo é sempre
calmo, tranquilo.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><strong>O que podemos fazer para promover a nossa felicidade?</strong></span></div>
<span style="font-family: Calibri;">Segundo a psicologia positiva (um ramo da psicologia)
devemos ser gratos por aquilo que temos: gratos pelo prato de comida que está
em cima da mesa, gratos pelo sol, gratos pela chuva, gratos por termos amigos…
Ainda segundo a psicologia e confluindo com as religiões orientais outro meio
de promover a felicidade é a prática de meditação. Ajuda a relaxar a mente,
conhecermos melhor os nossos propósitos, os nossos sentimentos e, praticando
algumas técnicas, gerar um sentimento de compaixão para com todos os seres
vivos. Um caminho complementar para a busca da felicidade é aquilo a que os budistas chamam a desconstrução do ego, ou seja, reconhecermo-nos, a nós e aos outros, não como uma entidade independente e imutável, mas como um fluxo constante de consciência. Deste modo, a maldade numa pessoa (por exemplo), não é vista como um atributo estanque, mas como apenas um momento no continum consciente. Assim relativizamos os nossos defeitos, bem como os das outras pessoas e não nos sentimos tão descontentes com determinadas situações.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Cada um terá que procurar a felicidade à sua maneira, de
qualquer modo, ajuda sempre voltarmo-nos para dentro para percebermos aquilo
que realmente nos interessa.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Em relação ao tema da felicidade recomendo o livro de
Matthieu Ricard “Happiness: a guide to developing life’s most important skill”
e os seguintes vídeos do mesmo autor:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://img.youtube.com/vi/8gutp4_c3V8/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://youtube.googleapis.com/v/8gutp4_c3V8&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://youtube.googleapis.com/v/8gutp4_c3V8&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/TY-0ub4rotQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/-4LAnsZmAXE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<br />
<br /></div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-40728667037718752072012-12-27T16:18:00.001-08:002012-12-27T16:19:00.006-08:00Devaneio de "uma mente brilhante"Ás vezes as pessoas mais inteligentes são capazes de dizer as coisas mais estúpidas. Diz Stephen Hawking: "Because there is a law like gravity, the universe can and will create itself from nothing".<br />
Analisando esta frase notam-se duas grandes contradições:<br />
<ul>
<li>Primeira: Como é que o universo se cria a ele próprio? Qual é a coisa que se cria a sí própria? Nenhuma! Isto porque tudo o que começa a existir tem uma causa... um objeto não pode ser ao mesmo tempo causa e efeito de sí próprio.</li>
<li>Segunda: Como é que algo é criado a partir do nada? Se somarmos um milhão de zeros, por acaso, obtemos algum numero que não seja zero? Por acaso pode-se fazer uma casa sem tijolos?</li>
</ul>
Este pequeno exemplo serve para esclarecer uma falácia muito comum: a falácia da autoridade. Segundo a wikipedia o <em>"(...) <strong>argumento de autoridade</strong>, é uma falácia lógica que apela para a palavra de alguma autoridade a fim de validar o argumento. Este raciocínio é absurdo, pois a conclusão baseia-se exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que ele tenha apresentado para sustentá-la"(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_verecundiam">http://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_verecundiam</a>). </em><br />
Portanto, da próxima vez que pensar em invocar o nome de alguém para validar um argumento, dou-lhe um conselho... pense novamente ;)Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-27669605150987198512012-12-24T10:15:00.000-08:002012-12-24T10:15:33.936-08:00Pode-se curar doenças (mais e menos) graves com as mãos?: A abordagem de William Bengston<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Desde há seculos atrás que se acredita que algumas pessoas
são capazes de curar através das mãos. O próprio Hipócrates, pai da medicina,
que viveu entre 460 A.C. e 370 A.C., relatou certa vez que, por vezes, as suas
mãos pareciam ter efeitos milagrosos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Atualmente existem várias técnicas de cura com as mãos como
por exemplo o Reiki e o Toque Terapêutico. Existem também várias pessoas que
afirmam ser capazes de curar com as mãos, sem nunca terem praticado algum tipo
de técnica específica, como por ex. Romilda Costa, presença frequente em alguns
programas da televisão portuguesa.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">O foco deste artigo será a obra de William Bengston que vem
retratada no seu livro intitulado: “The Energy Cure: Unraveling the mystery of
hands-on healing”. Bengston tem um doutoramento em sociologia e é professor
dessa mesma ciência numa universidade Americana.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Nos anos 70, com cerca de 20 anos, Bengston conheceu um
individuo chamado Ben que afirmava ter capacidades psicométricas, ou seja, ao
pegar num objeto Ben conseguia contar alguns detalhes do seu proprietário.
Curioso, Bengston decidiu testar Ben dando-lhe vários objetos de amigos seus
que Ben não conhecia para que ele fizesse “leituras”. Os resultados eram
impressionantes, Ben nunca falhava! Para além das leituras Ben também
demonstrou grandes capacidades psíquicas em outras ocasiões...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Um certo dia Bengston, que sofria de dores crónicas na
região lombar, pediu a Ben para que este lhe pusesse as mãos nas costas com a
esperança de que o toque deste “homem especial” pudesse terminar ou pelo menos
amenizar a sua dor. Qual não foi o espanto de ambas… não só as dores pararam
como nunca mais voltaram.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Intrigado com os resultados Bengston pediu a Ben para que ele
fizesse um estudo laboratorial com ratos injetados com uma substancia que
produzia invariavelmente cancro mamário e cuja taxa de mortalidade ao fim de 28
dias era de 100%. Ben recusou fazer o estudo e Bengston que conhecia a técnica
utilizada pelo seu amigo decidiu avançar ele próprio para o estudo. Nesse
estudo os cinco ratos tratados por Bengston tiveram uma remissão dos cancros,
ou seja, ficaram curados. Em três estudos seguintes Bengston ensinou a sua
técnica a voluntários que a aplicaram aos roedores. No primeiro desses estudos
remitiram 100% dos ratos, no segundo remitiram 70% e no terceiro remitiram 90%
(um artigo com os estudos pode ser descarregado em </span><a href="http://www.scientificexploration.org/journal/jse_14_3_bengston.pdf"><span style="color: blue; font-family: Calibri;">http://www.scientificexploration.org/journal/jse_14_3_bengston.pdf</span></a><span style="font-family: Calibri;">).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Após a remissão alguns dos ratos foram injetados novamente
com a mesma substância. Verificou-se que nenhum dos ratos desenvolveu cancro, o
que indica que desenvolveram imunidade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Bengston aplicou esta técnica a centenas de pessoas tendo
curado os seus pacientes de várias doenças incluindo cancros. Certa vez
Bengston conseguiu mesmo curar um individuo com gangrena num pé, evitando assim
a sua amputação. Que se saiba, esta foi a primeira e única remissão desta
doença na história.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Já imaginaram o que seria para a Humanidade se esta técnica
pudesse ser ensinada à população em geral? Quantas vidas se poderiam salvar?
Quantos milhões de Euros se poderiam poupar na saúde? Quão melhor seria a
qualidade de vida das pessoas?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Bengston tem andado a ensinar a sua técnica a outras pessoas
e tem tentado que os cientistas o estudem. Porém, estes têm mostrado uma grande
resistência… na verdade muitos têm medo dos resultados que possam advir dos
seus estudos. Têm medo que aquilo em que sempre acreditaram talvez não esteja
certo, têm medo de perder a sua importância, medo de perderem os seus empregos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">O medo é uma força inteiramente negativa, uma força inimiga
da verdade e portanto inimiga da própria humanidade. É preciso coragem para
estudar estes assuntos. Todos nós seriamos beneficiados!</span></div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-49636625411638584532012-12-17T11:22:00.002-08:002012-12-17T11:24:38.324-08:00Como se tomam decisões politicas (fictícias) em Portugal: O caso do TGV<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Num mundo ideal a politica serviria para tomar as melhores
decisões possíveis de forma a maximizar o bem-estar dos cidadãos. Melhorar a
condição de vida dos cidadãos deveria ser o principal objetivo de todos os políticos,
quer o seu nível de atuação seja local, regional ou nacional. </span></div>
<span style="font-family: Calibri;">Porém, quando observamos com atenção o panorama politico
nacional vemos que são mais os que estão nessa atividade para se servirem do
que para servirem os outros. Aquela que deveria ser uma atividade altruísta,
onde se exercitaria o prazer de se doar e de ajudar torna-se numa atividade
completamente egocêntrica, visando apenas a satisfação do ego e da carteira.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">No livro mais recente de José Rodrigues dos Santos, “A Mão
do Diabo”, são descritas várias conversas “fictícias” (entre aspas, é claro!)
entre altos dirigentes políticos e empresários.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Sobre o caso do TGV pode ler-se uma conversa entre o
primeiro-ministro responsável pela decisão e um empresário a quem se chama
Comendador (p. 538):</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<blockquote class="tr_bq">
Diz o primeiro-ministro: “ <em>(…) acontece que vamos avançar
aqui com um projeto e… quero que você faça parte do consórcio. É muita massa
envolvida meu caro amigo. Vai dar dinheiro para toda a gente</em>”. Pausa. “<em>Não, é
evidente que a alta velocidade não é rentável, meu caro comendador. Também as auto-estradas
não são rentáveis nem necessárias e isso não nos impediu de as fazer, pois não?
Era preciso ajudar as construtoras amiguinhas e nós ajudamos, ou não ajudamos?
Neste caso é o mesmo. A malta faz um contrato dos habituais, daqueles em que o
estado paga para assegurar o lucro do consórcio encarregado do projeto. Será uma
parceria público-privada segundo o esquema habitual, fique tranquilo</em>”. Ainda
uma pausa. “<em>Isso, isso. Mas, oiça lá, quero um bom financiamento para o
partido, ouviu? Olhe que estou a dar-lhe muito dinheiro a ganhar</em>”.</blockquote>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Apesar de “fictícia” esta conversa retrata bem um dos
grandes problemas da política em Portugal: o financiamento partidário. Quem
conhece, ainda que pouco, a realidade eleitoral, sabe que muitos políticos são
capazes de fazer quase de tudo para serem eleitos… O problema é que para serem
eleitos muitos deles aceitam grandes financiamentos de empresas privadas e
depois retribuem-lhes, quando eleitos, pelas suas “generosas” ofertas, quer
seja através de concessões, elaboração de legislação favorável às empresas ou
da adjudicação de obras de forma obscura (no caso das empresas de construção). </span></div>
<span style="font-family: Calibri;">Estou convencido de que, para deixar de ser um país da
periferia tem que haver uma diminuição acentuada da corrupção em Portugal. No
gráfico seguinte podemos verificar como países com níveis de corrupção elevados
tendem a ter economias mais débeis e vice-versa:</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijoH8gt9R8OjoYyziyHVbcZ7fz4kOMu48r9WqTmjglFNx7oA8aubxYf2gbtOgG5ffODv_xA32PKq4IsVvEGf3R7EY_FwV8x9K9CJ218Za18uvj9SpcEjwDAyLMMLLy_MbtN6sJSYsmPvc/s1600/gdp-corruption.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijoH8gt9R8OjoYyziyHVbcZ7fz4kOMu48r9WqTmjglFNx7oA8aubxYf2gbtOgG5ffODv_xA32PKq4IsVvEGf3R7EY_FwV8x9K9CJ218Za18uvj9SpcEjwDAyLMMLLy_MbtN6sJSYsmPvc/s1600/gdp-corruption.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Calibri;">No livro “A Mão do Diabo” constam ainda outras conversas
muito interessantes, em relação a casos como por ex. o da compra dos
submarinos. Fica aqui um convite à leitura deste excelente livro!</span></div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1550652893666756302.post-9955274453903756992012-12-15T07:07:00.000-08:002012-12-15T15:28:29.456-08:00Crianças que se lembram de vidas passadas<span style="font-family: Calibri;">Em algumas partes do mundo, maioritariamente em países orientais, existe uma crença generalizada na reencarnação. Esta crença defende que o espírito ou alma habita sucessivamente vários corpos de modo a alcançar um maior nível de evolução.</span> <br />
<br />
<span style="font-family: Calibri;">Existem dois modos de abordar o assunto da reencarnação: pode pensar-se na questão ao nível filosófico, ou seja, podemos debater a lógica da reencarnação em termos teológicos, ou podemos pensar na questão a um nível científico, mais orientado para a obtenção de provas que confirmem ou refutem a existência de tal fenómeno.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Calibri;">Dentro da abordagem científica têm sido seguidas duas linhas de investigação que tentam avaliar a existência do fenómeno: uma através da regressão hipnótica e outra através do estudo de relatos feitos por pessoas que afirmam ter memórias de vidas passadas. Neste artigo debruçar-nos-emos sobre esta segunda linha de investigação. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Calibri;">Várias crianças, principalmente em países orientais, afirmam ter memórias de vidas passadas. Normalmente, essas memórias vão-se desvanecendo à medida que as crianças crescem, sendo que, quando chegam a adultas apenas cerca de metade delas as mantêm. As recordações centram-se maioritariamente em pessoas que conheciam na vida passada, nos lugares onde viviam e nas circunstâncias da sua morte. A maioria das pessoas afirma que as memórias têm um impacto positivo na sua vida, embora para algumas essas memórias tenham redundado em consequências negativas, como ser alvo de chacota ou ainda a persistência de medos ou fobias relacionados com as circunstâncias da morte.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
<span style="font-family: Calibri;">O mais curioso nestes casos é que, certas vezes, é possível confirmar que as memórias das pessoas condizem com lugares e pessoas que nunca conheceram na sua vida presente. Em alguns casos, algumas situações vividas numa vida passada podem ser confirmadas por terceiros (que não conheciam a pessoa na vida presente). </span><br />
<span style="font-family: Calibri;"></span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Um desses casos extraordinários é o de James Leninger: Desde pequenino James sempre mostrou muito interesse e conhecimento de aeronaves, principalmente dos aviões usados na Segunda Guerra Mundial. Dos dois aos quatro anos o pequeno entusiasta de aeronaves tinha pesadelos recorrentes, nos quais se encontrava num avião de guerra atingido pelo fogo inimigo. Intrigados com o conteudo dos sonhos, os pais de James perguntaram-lhe quem tinha atingido o seu avião, tendo a criança respondido que tinham sido os Japoneses. Com o passar do tempo os pais de James foram-lhe fazendo mais perguntas e as respostas eram surpreendentes... disse que na outra vida se chamava James, que o seu avião tinha descolado do porta-aviões Natoma, que tinha um amigo piloto chamado Jack Larson e indicou através de uma fotografia o local onde o avião se tinha despenhado. Intrigado com a descrição o pai investigou o caso e concluiu que, de facto, em 1945 existiu um homem chamado James M. Houston Jr., piloto que servia a bordo do Natoma e cujo avião se tinha despenhado devido ao fogo Japonês no sitio em que James tinha indicado. Para além disso, descobriu também que Jack Larson era também um piloto que servia a bordo do Natoma.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;"></span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Os videos deste caso podem ser vistos no youtube:</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://2.gvt0.com/vi/72oCyrbgN_I/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/72oCyrbgN_I&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/72oCyrbgN_I&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/L1aBip9ge48?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
Apesar de este caso não provar a existência da reencarnação, dá-nos indicios de um fenómeno que, na minha opinião, vale a pena explorar já que pode revolucionar o modo como as pessoas vêm o mundo.<br />
Para quem gostar do tema podem sempre ler as obras de Ian Stevenson ou de J. B. Tucker, académicos sérios que investigaram o fenómeno das crianças que se recordam de vidas passadas.</div>
Dannyhttp://www.blogger.com/profile/06237842034528532997noreply@blogger.com0